A.D. de Grijó - Uma Força que não vai parar !!!


Dragon Force - Tu tens o Poder do Dragão !!!

F.C. do Porto - A Vencer desde 1893 !!!

20-05-2012 - F.C. Porto sagra-se campeão nacional de Juniores B

O F.C. Porto venceu esta manhã o Vitória de Guimarães por 5-2 e sagrou-se campeão nacional de Juniores B. Perante o olhar atento de Pinto da Costa, os dragões não dependiam de terceiros para fazer a festa mas entraram mal no jogo, chegando a estar com uma desvantagem de 2 golos. Excelente a resposta da equipa de Nuno Capucho, que ainda na primeira parte reduziu para 1:2, através de um grande golo de Graça, com um remate de fora da área, a três minutos do intervalo. Na segunda parte “só deu” F.C. Porto, com Francisco Ramos, Belinha, Ivo, de grande penalidade, e João Oliveira a fixarem o resultado final.


No intervalo do jogo estiveram no relvado vários elementos do Dragon Force Grijó, bem como dos seus colegas de Ermesinde, Valadares e Custóias.  
Lopes, Nuno e Samuel foram entrevistados para o Porto Canal.

19-05-2012 - Dragão em delírio com os Coldplay

50 mil espetadores não deixaram que a chuva estragasse o primeiro concerto dos Coldplay no Porto.


Ao som da música do Regresso ao Futuro, os Coldplay entram em palco ao som de "Mylo Xyloto", que desencadeia a primeira explosão de fogo de artificio - e de exaltação. Como seria de esperar, os hits sucedem-se uns aos outros numa espécie de best of ao vivo: "In My Place" provoca mais uma avalanche de aplausos e confirma a capacidade dos Coldplay em encher em som e em entusiasmo um estádio a rebentar pelas costuras. Depois de agradecer a perseverança de todos os que aguentaram à chuva pela chegada da banda, Chris Martin senta-se ao piano para o arranque frenético de "Lovers in Japan", que contrasta em tudo com a seguinte "The Scientist", entre trocadilhos com a cidade do Porto, as luzes intermitentes e comandadas à distância (com belo efeito sobretudo visto de cima), e o passa lá, dá cá de vozes entre o público e Chris Martin. De quando em vez são disparados canhões de confetis e atiradas bolas gigantes e coloridas para o meio da plateia e o tom de festa adensa-se.

De repente ilumina-se o palco de amarelo e é a deixa suficiente para que se relembre "Yellow", primeiro despida ao piano e cantada em uníssono, depois próxima da roupagem que deu aos Coldplay o primeiro sinal sério de estrelato. A passagem por A Rush of Blood to the Head, não muito tempo depois, foi oportunidade para "God Put a Smile Upon Your Face" e para ver vincar e de que maneira as diferenças entre os Coldplay entregues ao rock e os Coldplay entregues às doçuras da música pop.
Coldplay no Porto: saiba como correu o concerto no Estádio do Dragão [texto + fotos] -


De regresso ao palco de todas as atenções, Chris Martin dá as boas-vindas a "Don't Let it Break Your Heart", altura em que uns insufláveis semi-alienígenas de cor púrpura decidem mostrar a cara vindos das saídas de emergência do estádio e de pontos estratégicos. "Viva la Vida" surge do nada e provoca uma explosão de entusiasmo de 8.9 na escala de Coldplay. As pulseiras electrónicas (não confundir com as homónimas) piscam ainda mais intensamente, 99.7% das pessoas não têm os pés fixos no chão (e isto não é uma metáfora) porque "Charlie Brown" já se faz ouvir alto e bom som (o que lembra que o som estava realmente muito bom), num momento de contundente concisão pop. A explosão de cores de "Paradise" mostrou, se dúvidas ainda restassem, a apetência e habilidade dos Coldplay para escreverem algumas das canções mais orelhudas da actualidade: canções de peito cheio, melodicamente apuradas (mesmo na sua simplicidade), hinos de fácil identificação para esta geração.

Já no encore, sem que nada o faça prever, Chris Martin surge num pequeno palco no outro extremo do estádio e, sozinho e de guitarra acústica na mão, investe em "Up Against the World" até que, um por um, os restantes Coldplay vão chegando para vestir a canção detalhes após detalhe. Seguiu-se "Speed of Sound" na mesma toada confessional e pouco depois "Clocks" lembra tudo e todos que não existe tal coisa como os Coldplay ficarem sem hits no alinhamento. Mais: demonstra o poder de uma boa linha de piano para o alcance e poderio de uma canção pop que se quer em grande escala.

Para o final estavam guardadas "Fix You" e "Every Teardrop is a Waterfall", momento que serviu para Chris Martin desfilar com a inevitável bandeira portuguesa e para fazer explodir no ar mais um banho de fogo-de-artifício. Última fotografia mental da noite: Chris Martin saindo do palco não sem antes o beijar de joelhos. Minutos depois do final, havia ainda quem entoasse "Viva la Vida" na tentativa de provocar o regresso da banda; Mas sem sucesso. Restou aos 50 mil trautear o êxito favorito dos Coldplay no regresso a casa: afinal de contas, as filas de trânsito à saída do Estádio do Dragão haviam de proporcionar mais uma ou duas horas para acalmar os ânimos de uma noite de emoções fortes.

Texto de André Gomes
Fotos de Cristina Pinto

2011/2012 - 2ª Fase - Jornada 10 (12-05-2012)



Grijó - 7 : Foz - 1

Marcadores dos Golos do Grijó: Lopes (1), Nuno (1), Pedro (1), Samuel (1) e Tiago (3)

Crónica Resumida do Jogo: Exibição de "gala" do Grijó, colocando, de forma categórica, um ponto final na discussão do 3º lugar, ao bater por uns expressivos 7:1, o 3º classificado à entrada para esta última jornada da Série 5. Com o Grijó a dominar por completo os acontecimentos, demoraria porém a surgir o 1º golo, mas Samuel numa excelente jogada de insistência viria mesmo a inaugurar o marcador fazendo o 1:0. E continuava "por cima" o Grijó mas, a espaços, o Foz ia criando uma ou outra jogada de perigo junto à baliza do Grijó. Numa delas esteve mesmo à vista o golo do Foz num excelente cabeceamento que por pouco não teve sucesso. Sempre com o Grijó a trocar muito bem a "redondinha" entre todos os seus jogadores, numa das boas jogadas da equipa da casa, um jogador do Foz acabaria por colocar a mão na bola dentro da grande área resultando daí a consequente grande penalidade. Na conversão, guarda-redes para um lado e bola para o outro, numa superior execução de Tiago, fazendo o 2:0, resultado com o qual se chegaria ao intervalo. Na 2ª parte, mais do mesmo, com Nuno "em grande", a jogar e a fazer jogar a equipa, encarregando-se ele próprio de fazer o 3:0 num excelente remate de pé esquerdo. Lopes, numa boa iniciativa individual, construiria e concluiria a jogada do 4:0. E em mais uma jogada de ataque do Grijó Samuel faria um remate violento para uma excelente defesa do guardião contrário. No entanto, Pedro recuperaria a bola e faria um grande golo num remate fulminante de pé esquerdo. Tempo ainda para Gonçalo fazer uma boa defesa impedindo o Foz de chegar ao golo. Porém, pouco depois, num remate de fora da área, o Foz acabaria mesmo por marcar, num lance sem hipótese de defesa para Gonçalo - um golaço e 5:1 no "placard". E ficariam para o fim as duas melhores jogadas do encontro quando, em igual número de transições rápidas, primeiro Diogo e depois Marco, assistiriam Tiago para o 6:1 e o 7:1. Destaque para as actuações de Diogo, pela "simplicidade de processos", Samuel, um "moiro de trabalho", e Nuno, pela muita "magia" colocada em campo. 

2011/2012 - (09-05-2012) Jogo de Preparação - FCP Dragon Force Grijó - Sanguêdo


 F.C. PORTO

SANGUÊDO

F.C. Porto Dragon Force Grijó - 5 
Sanguêdo - 4

Marcadores dos Golos do F.C. Porto Dragon Force Grijó: Freitas (1), Lopes (1), Nuno (1) e Pedro (2)

Crónica Resumida do Jogo: Partida em que a equipa do F.C. Porto Dragon Force Grijó esteve algo "presa de movimentos" e, por consequência, substancialmente lenta na explanação do seu futebol. Sendo assim a história do jogo resume-se praticamente ao desenrolar do marcador, que seria inaugurado por Freitas, com Lopes a fazer o 2:0 ainda na 1ª parte. No início da 2ª parte Nuno faria o 3:0 e, por fim, Pedro "bisaria" na partida ao fazer o 4:0 e o 5:0. A partir daqui o Sanguêdo foi crescendo no encontro acabando mesmo por colocar o resultado final na margem mínima ao apontar 4 golos.

2011/2012 - 2ª Fase - Jornada 9 (05-05-2012)










Alfenense - 4 : Grijó - 4

Marcadores dos Golos do Grijó: Lopes (1), Nuno (1), Samuel (1) e Tiago (1)

Crónica Resumida do Jogo: Partida de "loucos", absolutamente atípica, com 1 amarelo e 1 vermelho directo para cada lado, num encontro disputado de forma correcta pelos intervenientes de ambas as equipas. Os visitantes entraram muito bem em jogo, assumindo-se como a única equipa disposta a vencer o encontro, com o Alfenense apenas a jogar na "expectativa". Esta postura do Grijó resultaria numa avassaladora percentagem de posse de bola que, mais cedo ou mais tarde, teria de dar os seus frutos. Em virtude da pressão altíssima efectuada pela equipa visitante, o Alfenense tinha sempre muita dificuldade em conseguir sair a jogar, acabando por ser punido com um livre indirecto dentro da grande área pelo facto de o seu guarda-redes ter agarrado uma bola atrasada por um colega de equipa. Na conversão da falta Tiago tocaria para Freitas que porém não conseguiria inaugurar o marcador, com Nuno de seguida também a não conseguir desfeitear o guardião da casa. Mas não demoraria muito para Nuno "voltar à carga" e na sequência de uma excelente assistência de Marco, o nº 7 remataria agora sem hipótese de defesa para o guarda-redes do Alfenense. Apesar do golo sofrido, a equipa da casa não demonstrou vontade em ir atrás do resultado, pelo que se manteve a toada do encontro com o  Grijó a dominar os acontecimentos. No entanto, a poucos instantes do intervalo, Freitas colocaria a mão à bola em cima da linha de golo, sendo assinalada a correspondente grande penalidade, com o nº 5 do Grijó a ser admoestado com um cartão vermelho directo, vendo-se a equipa visitante privada do seu capitão para o tempo que ainda faltava jogar - alguns minutos da 1ª parte e toda a 2ª parte. Na conversão do castigo máximo o Alfenense empataria a partida, resultado com o qual se chegaria ao intervalo. Sem o capitão Freitas disponível, a equipa do Grijó viu-se naturalmente obrigada a alterar a sua estratégia de jogo, mas com menos um elemento em campo o desgaste seria enorme, pois os seus jogadores nunca desistiriam de discutir o resultado final. E seria mesmo o Grijó a adiantar-se novamente no marcador numa excelente jogada de Tiago, a esperar o momento exacto para assistir Samuel que, num remate rasteiro e colocadíssimo faria o 1:2. Porém o Alfenense voltaria a empatar o encontro, sem antes porém de Eduardo ver o 1º amarelo da partida, na sequência de uma saída e consequente choque involuntário do mesmo com um atacante dos visitados. E a equipa da casa acabaria mesmo por virar o resultado ao fazer o 3:2. Mas, e apesar de estar a jogar com menos um jogador, o Grijó saía sempre de forma rápida e perigosa para o ataque com Tiago a desferir um remate violento de pé esquerdo, com a bola a embater com estrondo na barra, para desespero do mesmo. No entanto, pouco depois, Samuel surgiria dentro da grande área sendo rasteirado por um defensor contrário, pelo que foi assinalada a marca de grande penalidade e admoestado o jogador do Alfenense com um vermelho directo. Na conversão, Lopes não vacilaria, fazendo o 3:3. Mas, rapidamente o Alfenense estaria de novo na frente do marcador ao fazer o 4:3 pelo que se vislumbrava a derrota para o Grijó.  E que defesa soberba faria Gonçalo, impedindo a equipa da casa de dilatar o marcador. Mas não desistia o Grijó pelo que, Tiago, na sequência de mais um "sprint", surgiria isolado frente ao guarda-redes contrário, não conseguindo porém desfeitear o mesmo. Porém, nos últimos instantes da partida, em mais uma arrancada do já exausto nº 9, o mesmo seria agarrado por um adversário, acabando este por ver a cartolina amarela, fechando-se aqui a contagem de cartões na partida, com 2 amarelos e 2 vermelhos directos. Apesar de completamente extenuado, Tiago assumiria a responsabilidade de marcar o livre, indo buscar forças onde ninguém já imaginava que pudessem existir, e numa autêntica homenagem aos Azeitonas, inspirou-se no tema "anda comigo ver os aviões", e num remate perfeito, fez a bola "levantar voo", "a rasgar as nuvens", "rasgar o céu",  sobrevoando o guardião da casa, que nada podia fazer, uma vez que a "redondinha" transportava em si a coragem, o esforço, a determinação e o querer de um conjunto de autênticos "lutadores", acabando por se anichar no fundo das malhas, para êxtase de toda a equipa do Grijó. Pouco depois terminaria aquele que, provavelmente, seria o encontro mais alucinante e emocionante de sempre do Grijó. Destaque para todos, todos, todos os jogadores do Grijó, pelo sacrifício (durante grande parte do encontro jogaram com menos um elemento), pela entreajuda em campo e por acreditarem sempre que poderiam conseguir um resultado positivo apesar das dificuldades com as quais se teriam de debater.



EquipaPJVEDGMGS
1FC Porto2799007123J
2AD Constance1795222524J
3Alfenense1193242627J
4FC Foz1093152732J
5AD Grijó992343728J
6Leça391081668J